- Países vizinhos pedem US$10 bi para o Haiti em 5 anos
- Governo do Paraná lança campanha de arrecadação de alimentos para o Haiti
- Chega a 500 o número de voluntários da área de saúde para trabalhar no Haiti
- Veja a lista dos militares mortos no Haiti
- Empresas se mobilizam com doações e mão de obra para reconstruir o Haiti
O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, disse que o Brasil poderá enviar mais militares e também policiais ao Haiti, para reforço na segurança, mas que o assunto ainda está em discussão e não há um número definido. Entre as possibilidades em estudo está o envio de policiais militares brasileiros. A ONU pede reforço de mais 3.500 militares e policiais.
Na tarde desta segunda-feira, Amorim, sem saber do cálculo mais recente das Nações Unidas, havia falado em mais 800 militares e entre 300 e 400 policiais, de vários países. "De imediato o Brasil tem no Haiti 1.300 homens das forças militares, mais que um batalhão... Essas forças (complementares) podem vir de vários lugares. Não excluo que, à medida que as coisas evoluam, se for necessário mais, que nós consideremos (o envio de brasileiros). O Brasil já tem o maior contingente, o comando é brasileiro. Houve uma possibilidade de mais policiais militares, mas tudo está sendo examinado", afirmou Amorim.
O primeiro reforço deverá ser de militares da República Dominicana, vizinha ao Haiti. "Na área militar, o oferecimento que já existe é o da República Dominicana. Um dos grandes problemas são os comboios que partem de lá para Porto Príncipe e que precisam de apoio militar", afirmou o ministro. Amorim negou que haja desentendimento entre os governos do Brasil e dos Estados Unidos sobre a coordenação de auxílio internacional ao Haiti. Reiterou, no entanto, que o comando da segurança é da Missão da ONU, comandada pelo general brasileiro Floriano Peixoto Vieira.
STF poderá forçar governo a tomar medidas mais efetivas contra danos das bets
Com argumentos de planos de saúde, associações de autistas fazem lobby negacionista com governo Lula
Novo “AeroLula”? Caso do avião presidencial no México reacende debate
“Precipitada” e “inconsistente”: como economistas reagiram à melhora da nota do Brasil