| Foto: FEDERICO PARRAAFP

O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, anunciou que reconhece e apoia Juan Guaidó, que nesta quarta-feira (23) se declarou presidente interino da Venezuela. 

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O Itamaraty divulgou uma nota à imprensa e, que afirma que o Brasil “apoiará política e economicamente o processo de transição para que a democracia e a paz social voltem à Venezuela”. A mensagem foi reproduzida por Bolsonaro em seu Twitter:

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Na região, os líderes de Colômbia e Paraguai também imediatamente expressaram apoio após o juramento de Juan Guaidó durante as manifestações desta quarta-feira.

 O presidente da Colômbia, Iván Duque disse que a sua nação vai acompanhar Guaidó “no seu processo de transição em direção à democracia”.

O presidente do Paraguai, Mario Abdo Benitez, disse pelo Twitter que o seu país apoia o presidente interino da Venezuela. “Conte conosco para abraçar a liberdade e democracia novamente”.

Apoio internacional

O presidente dos EUA, Donald Trump, também reconheceu oficialmente Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela.

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Em comunicado, Trump afirma que, fazendo uso de seu posto "legítimo" eleito pelo povo venezuelano, a Assembleia Nacional invocou a Constituição local para declarar o presidente Nicolás Maduro como "ilegítimo", o que deixaria a presidência vaga. "O povo da Venezuela tem se pronunciado de modo corajoso contra Maduro e seu regime e exigido liberdade e o Estado de Direito", afirma a nota da Casa Branca.

O governo do Canadá também anunciou que reconhece o líder Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela.

O líder oposicionista Juan Guaidó se declarou presidente interino da Venezuela nesta quarta-feira (23). Atualmente presidente da Assembleia Nacional, Guaidó realizou o ato diante de milhares de manifestantes, em dia de protestos contra o governo do presidente Nicolás Maduro no país. 

O parlamentar de 35 anos levantou sua mão direita e disse que estava "assumindo formalmente a responsabilidade do Executivo nacional". Dezenas de milhares de pessoas marcham no país pedindo a queda de Maduro, que assumiu um novo mandato duas semanas atrás.