Até quarta-feira, 26 casos eram considerados suspeitos e 15 estavam em monitoramento. Na terça-feira, eram considerados suspeitos 28 casos. Segundo o último balanço do ministério, o monitoramento de 110 pacientes já foi descartado para a doença, que ficou conhecida como gripe A N1N1.
Os casos suspeitos estão na maioria em São Paulo, com 4 casos. Rio de Janeiro (3), Distrito Federal (2), Goiás (2), Santa Catarina (2), Mato Grosso do Sul (1), Minas Gerais (1), Paraíba (1), Pernambuco (1) e Rondônia (1) são os outros Estados com pacientes considerados suspeitos.
Mais de 2.000 casos da gripe H1N1 já foram confirmados em 23 países, a maioria no México e nos Estados Unidos. A nova doença, influenza A H1N1, ainda não teve nenhum caso registrado no Brasil.
Na quarta-feira, o país recebeu os kits para a realização de exames laboratoriais da nova gripe. De acordo com o Ministério da Saúde, com esse material os resultados devem sair a partir de 72 horas depois do início da análise dos pacientes.
Os primeiros kits foram encaminhados para os laboratórios da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), no Rio, e do Instituto Adolf Lutz, em São Paulo. Também serão enviados kits ao Instituto Evandro Chagas, em Belém.
O Gabinete Permanente de Emergências do ministério alterou na semana passada a definição de caso suspeito e em monitoramento, a fim de ampliar a vigilância da circulação do vírus no país.
De acordo com a nova classificação, são consideradas suspeitas de ter a doença pessoas provenientes de qualquer área dos países com confirmação de casos que apresentem sintomas da gripe A H1N1 ou que tenham tido contato próximo com pessoas infectadas.
Na última segunda-feira, o Ministério da Saúde pediu ao governo a liberação de uma verba adicional de 141 milhões de reais para intensificar as ações contra a doença no Brasil.
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