Os quatro brasileiros que foram atacados, no último dia 24, por quilombolas no Suriname, e que ainda estavam internados em hospitais locais, não correm risco de morte, segundo o Ministério de Relações Exteriores. Um dos brasileiros foi liberado na tarde desta segunda-feira (28), e os demais permanecem sob observação médica.
O embaixador do Brasil no Suriname, José Luiz Machado e Costa, e mais três funcionários do ministério identificaram mais um brasileiro que teria sido atacado na véspera de Natal, mas o seu estado de saúde ainda está sendo analisado, de acordo com diplomatas.
Sete pessoas estão deaparecidas. Para os integrantes da comunidade brasileira que vivem na região de Albina, é possível que entre elas existam brasileiros. Mas o Ministério de Relações Exteriores informou que até agora não há dados sobre isso.
De acordo com a Embaixada do Brasil no Suriname, a situação na região de Albina está retornando normalidade. Nesta segunda-feira (28), mais uma vez o embaixador e um grupo de funcionários do Itamaraty percorreram hospitais e hotéis em busca de informações.
O assunto foi tema de conversa telefônica do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, na presença do secretário-geral do Itamaraty, Antonio Patriota.
PT apresenta novo “PL da Censura” para regular redes após crescimento da direita nas urnas
Janjapalooza terá apoio de estatais e “cachês simbólicos” devem somar R$ 900 mil
Não há inflação baixa sem controle de gastos: Banco Central repete alerta a Lula
De 6×1 a 4×3: PEC da redução de jornada é populista e pode ser “armadilha” para o emprego