Condenados à morte na Indonésia por tráfico de drogas, os brasileiros Marcos Archer (do Rio de Janeiro) e Rodrigo Gularte (Curitiba) sentem o tempo se esgotar. Archer está no corredor da morte e, segundo a imprensa carioca, sua posição passou do 30.º para o 24.º lugar da fila nos últimos meses. Gularte depende do resultado de recursos a serem apresentados nos próximos meses por seus advogados. No caso de Archer, essa estratégia não funcionou. O rigor do país muçulmano no combate ao tráfico de drogas agrava a situação dos condenados.
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