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O presidente eleito da Argentina, Alberto Fernández, disse nesta terça-feira (26) que não pedirá ao Fundo Monetário Internacional (FMI) os dólares restantes do crédito solicitado pelo governo de Mauricio Macri após a crise de 2018. "Me parece que a primeira regra que precisamo ter é deixar de pedir dinheiro", afirmou Fernández em entrevista a uma rádio argentina. Ele assumirá o governo em 10 de dezembro.
Fernández disse na entrevista que o acordo prevê o envio de cerca de US$ 57 bilhões à Argentina e que até agora foram enviados US$ 45 bilhões, restando cerca de US$ 11 bilhões. "Tenho um problemão e vou pedir US$ 11 bilhões a mais? O que quero é deixar de pedir e que me deixem pagar", afirmou, segundo a imprensa argentina.