Giorgia Meloni, primeira-ministra da Itália.| Foto: EFE
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A primeira-ministra da Itália, a conservadora Giorgia Meloni, manifestou-se nas redes sociais definindo como “inaceitáveis” as imagens das invasões aos gabinetes institucionais e como “incompatíveis com qualquer forma de dissidência democrática”. Em sua mensagem Meloni também pede o retorno à normalidade e se solidariza às instituições brasileiras.

De centro-direita, o presidente uruguaio Luis Lacalle Pou compartilhou uma nota emitida pelo ministério de Relações Exteriores do Uruguai, na qual seu governo condena os episódios de violência contra as instituições no Brasil. O texto também pede “respeito ao estado de direito, à democracia e ao seu governo”.

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O presidente do Paraguai Mario Abdo, de direita e próximo do ex-presidente Jair Bolsonaro, também usou as redes sociais para expressar preocupação com a situação brasileira, destacando que “o caminho deve ser sempre o respeito às instituições, a democracia, a liberdade e a não violência”.

Já Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, para onde Bolsonaro foi após deixar a presidência da República, chegou a marcar a conta do presidente Lula no Twitter em sua manifestação. Nela, o norte-americano condena o que chamou de “atentado à democracia e à transferência pacífica do poder” e disse estar “ansioso” para continuar a trabalhar com Lula.

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