Uma juíza italiana determinou nesta terça-feira (2) que a capitã alemã de um navio de resgate humanitário não quebrou nenhuma lei ao forçar o bloqueio naval no fim de semana, alegando que ela estava cumprindo sua obrigação de proteger a vida humana.
Carola Rackete, de 31 anos, foi presa no sábado após desobedecer as ordens das autoridades italianas e atracar no porto de Lampedusa para desembarcar 41 imigrantes africanos que haviam sido resgatados pelo navio de bandeira holandesa Sea Watch. A ONG Sea-Watch informou que Rackete foi libertada nesta terça-feira.