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Aliança de esquerda

Chavismo diz que invasão da Venezuela fica distante com Lula no poder

Diosdado Cabello, número dois do chavismo
Diosdado Cabello, número dois do chavismo, fala em coletiva de imprensa em Caracas em 14 de fevereiro de 2022. (Foto: EFE / Rayner Peña R.)

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O número dois do chavismo, Diosdado Cabello, afirmou na quarta-feira (2) que, quando o presidente eleito do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, tomar posse em janeiro de 2023, "mais distante estará a opção de invasão contra a Venezuela", como denunciou que o atual presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, "cogitou" em 2019.

"Desejamos ao presidente Lula o melhor. Com toda a certeza é gerado um equilíbrio nesta parte do mundo, um equilíbrio significativo, distante da opção de invasão contra a Venezuela", disse o vice-presidente do governista Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) no seu programa de televisão no canal estatal "VTV".

O líder chavista acusou Bolsonaro de ter cogitado "para os seus oficiais" uma invasão contra a Venezuela em 23 de fevereiro de 2019, quando o líder opositor Juan Guaidó tentava levar uma caravana de ajuda humanitária da Colômbia para a Venezuela.

No entanto, "o Exército (brasileiro) se recusou a fazê-lo, mas estava planejado para 23 de fevereiro que invadiriam a Venezuela a partir do Brasil", denunciou. Cabello celebrou na segunda-feira a nova proximidade ideológica entre a Venezuela e os vizinhos Colômbia e Brasil, após a vitória de Lula no domingo passado, pouco mais de quatro meses depois de Gustavo Petro ter vencido as eleições presidenciais colombianas.

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