Ouça este conteúdo
Em entrevista coletiva, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Wang Wenbin, disse que "Pequim e Moscou, com base no respeito mútuo e na igualdade, mantêm sua cooperação comercial com normalidade” e que o país se opõe a qualquer “sanção ilegítima e unilateral”.
O presidente da Comissão Reguladora de Bancos e Seguradoras da China (CBIRC) e vice-presidente do Banco Central do país, Guo Shuqing, reforçou que a China não vai participar de sanções e continuará a se envolver em "intercâmbios econômicos, financeiros e comerciais" com "todas as partes", de acordo com a imprensa local.
Apesar de negar as sanções à Rússia, a China declarou incentivar a desescalada na Ucrânia. Também informou que está buscando, junto com as autoridades ucranianas, formas de ajudar os chineses imigrantes a voltarem ao país.