Em 2020, Assembleia Geral da ONU ocorreu de maneira virtual em 2020 em decorrência da pandemia de Covid-19.| Foto: Ludovic MARIN/AFP
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Apesar dos protestos por parte de ativistas, dissidentes políticos nos países e até de governos estrangeiros, China, Cuba e Rússia conquistaram, nesta terça-feira (13), assentos no Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU). A principal função do órgão é aconselhar a Assembleia Geral das Nações Unidas sobre situações de violação de direitos humanos.

É importante lembrar que há anos a China está engajada em eliminar as identidades das minorias étnicas que vivem dentro de suas fronteiras, como os uigures. Além disso, Pequim também está em uma verdadeira empreitada para minar cada vez mais a liberdade e a governança democrática em Hong Kong.

Outra nação que também concorria a uma vaga, mas não obteve sucesso, era a Arábia Saudita. Organizações como a Human Rights Watch se opuseram firmemente contra a candidatura do país do Oriente Médio, alegando que a nação continua a desrespeitar os defensores dos direitos humanos e ativistas dos direitos das mulheres. A morte do jornalista Jamal Khashoggi no consulado saudita em Istambul, na Turquia, em 2018, também foi lembrada.

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