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Na última sexta-feira (8), após o presidente dos Estados Unidos Donald Trump ser suspenso permanentemente do Twitter, Mitchell Baker, CEO da Mozilla, empresa de tecnologia responsável pelo navegador Firefox (o terceiro mais utilizado do mundo), não apenas afirmou que a decisão foi acertada, mas que “é necessário fazer mais”.
Baker afirmou que “as mídias sociais desempenharam um papel no cerco e na tomada do Capitólio dos EUA” e que Trump não é o primeiro político a explorar a internet para “fomentar a violência e o ódio e reforçar a supremacia branca”.
Além da remoção “permanente dos maus usuários”, Baker sugere, entre outras coisas, que seja revelado “quem está pagando pelos anúncios [do usuário], quanto está pagando e quem está sendo o alvo”.