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O chanceler da ditadura chavista na Venezuela, Jorge Arreaza, criticou nesta quinta-feira (25) o presidente da França, Emmanuel Macron, pela carta que o francês escreveu em homenagem ao ídolo do futebol Diego Maradona, que morreu nesta quarta-feira (25).
Macron escreveu que Maradona foi o maior jogador de futebol de todos os tempos, mas causou rechaço da ditadura quando falou sobre a relação do argentino com ditadores socialistas. "...Suas visitas a Fidel Castro e Hugo Chávez terão o sabor amargo da derrota; É no campo que Maradona fez a revolução", diz a carta.
Arreaza afirmou que, com a declaração, Macron e seus assessores desonraram os ideais e lutas de Maradona. "A única derrota é a de uma classe política que treme diante do uniforme amarelo dos trabalhadores", tuitou.