Chanceler do regime castrista, Bruno Rodríguez, disse que volta do Brasil ao fórum regional identificado com a esquerda ajudará a América Latina a “continuar consolidando sua unidade na diversidade”| Foto: EFE/Yander Zamora
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O ministro das Relações Exteriores da ditadura de Cuba, Bruno Rodríguez, comemorou nesta sexta-feira (6) a reincorporação do Brasil à Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac).

“A América Latina e o Caribe podem e devem continuar consolidando sua unidade na diversidade, como condição essencial para nossa integração essencial”, escreveu o chanceler no Twitter.

O governo brasileiro anunciou na quinta (5) seu retorno “pleno e imediato” ao mecanismo regional fundado em 2010 e do qual saiu em 2020 com Jair Bolsonaro como presidente. Bolsonaro justificou na ocasião que a Celac apoiava regimes “não democráticos” como os de Cuba, Venezuela e Nicarágua.

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Cuba enviou seu vice-presidente, Salvador Valdés, à posse de Luiz Inácio Lula da Silva com a missão de “restabelecer os laços na ordem das relações bilaterais e levá-las ao mais alto nível político”, segundo ele declarou ao jornal oficial da ditadura cubana, o Granma.