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1º turno

Entre esquerda e direita: Equador vai às urnas para escolher próximo presidente

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Equatoriana vota no Colégio Santiago de Guayaquil durante a eleição geral, em Quito, Equador, em 7 de fevereiro de 2021 (Foto: RODRIGO BUENDIA/AFP)

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Mais de 13 milhões de equatorianos estão aptos a votar nas eleições para a presidência e o legislativo do Equador neste domingo (7). As urnas foram abertas às 7h (horário local) e devem ser fechadas às 17h. Os eleitores devem respeitar medidas de prevenção conta a Covid-19, como o uso de máscaras e o distanciamento físico. Haverá observadores nacionais e internacionais, de entidades como a União Europeia e a Organização dos Estados Americanos.

Na cédula de votação, dezesseis candidatos concorrem à presidência do pequeno país andino. Andrés Arauz, afilhado político do ex-presidente esquerdista Rafael Correa (exilado na Bélgica e condenado por corrupção), é o favorito, segundo pesquisas de opinião. Em segundo lugar está o banqueiro e empresário Guillermo Lasso, da centro-direita, que representa o "anticorreísmo" (referência a Rafael Correa).

As sondagens apontam para um segundo turno entre os dois candidatos, que, se confirmado, ocorrerá em 11 de abril. Contudo, a equipe de Arauz acredita que pode vencer neste domingo. O candidato faz questão de vincular-se a Correa, sinalizando que não haverá uma ruptura com o ex-presidente, como ocorreu no atual governo de Lenin Moreno, que foi eleito com apoio de Correa, mas que, no cargo, abandonou o antecessor e as pautas esquerdistas.

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