Policiais patrulham perto da London Bridge, em Londres, em 30 de novembro de 2019, após um incidente terrorista na London Bridge na noite anterior.| Foto: Niklas HALLE'N/AFP

O grupo terrorista Estado Islâmico reivindicou a responsabilidade pelo ataque em que duas pessoas foram mortas e três foram feridas por um homem armado com faca no centro de Londres na sexta-feira (29). O comunicado do EI afirma que Usman Khan era um de seus "soldados", mas não há evidências de que ele era ligado ao grupo.

Khan foi morto a tiros por policiais após mostrar o que parecia ser um colete suicida. De acordo com a polícia, ele foi condenado em 2012 por ameaças terroristas e liberado em dezembro de 2018 de forma condicional, o que significa que precisava cumprir determinadas condições sob pena de voltar para a cadeia.

Vários veículos de comunicação britânicos reportaram que ele usava uma tornozeleira eletrônica, o que teria ajudado as autoridades a seguirem seus movimentos no momento do ataque. Além disso, de acordo com a polícia, Khan frequentava um programa de educação para prisioneiros.

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