O ditador chinês, Xi Jinping, discursa na Comemoração do 110º aniversário da Revolução Xinhai| Foto: EFE/EPA/ROMAN PILIPEY
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Representantes dos governos dos Estados Unidos e da China tiveram uma reunião em Luxemburgo nesta segunda-feira (13), apesar das tensões entre os dois países sobre comércio, direitos humanos, invasão da Ucrânia e as relações com a Coreia do Norte.

Em uma teleconferência com jornalistas, um alto funcionário da Casa Branca explicou que o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, se reuniu em Luxemburgo com o chefe de Relações Exteriores do Partido Comunista Chinês (CCP), Yang Jiechi. O funcionário descreveu a conversa de quatro horas e meia entre os dois como "franca, substancial e produtiva".

Entre as questões que os EUA levaram à mesa estavam o veto da China nas Nações Unidas a uma resolução promovida pelo governo americano que pretendia impor mais sanções à Coreia do Norte.

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No domingo, a China deu um golpe na estratégia americana no Indo-Pacífico e exigiu que os EUA não "contenham" ou "cerquem" a Coreia do Norte. Isso aconteceu após um fim de semana em que ambas as potências marcaram território nessa região, quando seus ministros da Defesa participaram de um fórum em Singapura.

Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]