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Diplomacia

EUA prometem reabrir embaixada em Kiev e dizem que Rússia “falhou”

O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, e o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky
O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, e o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky (Foto: EFE/EPA/US)

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Os Estados Unidos prometeram, nesta segunda-feira (25) reabrir sua embaixada em Kiev. O anúncio foi feito durante visita do secretário de Estado americano, Antony Blinken, e do secretário de Defesa, Lloyd Austin, à capital ucraniana, segundo a agência Reuters. Na ocasião, eles também elogiaram o sucesso da Ucrânia diante da invasão russa.

"O que você fez para repelir os russos na batalha de Kiev é extraordinário e inspirador, francamente, para o resto do mundo", disse Austin ao presidente Volodymyr Zelensky. Ao que Blinken completou: "A razão pela qual estamos de volta é por causa de você, por causa da extraordinária coragem, liderança e sucesso que você teve em repelir essa horrível agressão russa".

Blinken disse ainda a repórteres poloneses, nesta segunda-feira, que “a Rússia está falhando” em seus objetivos de guerra. “A Ucrânia está conseguindo. A Rússia tem como objetivo principal subjugar totalmente a Ucrânia, tirar sua soberania, tirar sua independência. Isso falhou”, afirmou o norte-americano, segundo a Associated Press.

De acordo com um funcionário do governo dos EUA ouvida pela Reuters, o país vai enviar uma assistência de US$ 713 milhões para a Ucrânia e outros países da região. Com os novos US$ 322 milhões em ajuda militar para Kiev, o auxílio americano para segurança, desde a invasão russa, chega a US$ 3,7 bilhões. O objetivo, segundo a fonte, é fornecer “suporte para as capacidades de que a Ucrânia precisa, especialmente a luta em Donbass”.

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