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Um juiz federal dos Estados Unidos condenou nesta quinta-feira (7) Derek Chauvin, o ex-policial que sufocou George Floyd até a morte, a mais 21 anos de prisão por violar os direitos civis da vítima. Chauvin já havia sido condenado no ano passado por um tribunal estadual de Minnesota a 22 anos e meio de prisão pelo assassinato de Floyd, dos quais cumprirá 15 anos.
O ex-policial de Minneapolis se declarou culpado em fevereiro por violar os direitos civis de Floyd depois de fechar um acordo com a promotoria para cumprir simultaneamente esta sentença com a que já enfrenta por assassinato.
O crime federal de violação dos direitos civis de uma pessoa acarreta uma série de sentenças que vão desde a prisão à prisão perpétua ou sentença de morte, dependendo das circunstâncias do crime e das lesões que resultam dele, de acordo com o Departamento de Justiça dos EUA.
Floyd morreu em 25 de maio de 2020 depois que Chauvin pressionou o joelho contra seu pescoço por mais de nove minutos enquanto tentava prendê-lo por usar uma nota falsa para pagar uma compra em uma loja.