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Kim Dong Chul, um americano que foi preso em Pyongyang e libertado em maio de 2018, disse nesta sexta-feira (6) em entrevista à imprensa alemã que era um espião para a CIA, a agência de inteligência dos Estados Unidos, e que coletava segredos nucleares e tirava fotografias com uma câmera disfarçada de relógio de pulso.
O empresário e pastor protestante de 67 anos foi um dos três americanos libertados pela Coreia do Norte em maio de 2018. Eles haviam sido condenados por espionagem dois anos antes. Os três americanos foram libertados antes da primeira reunião entre o presidente Donald Trump e o ditador Kim Jong-un. Kim Dong Chul alegou ter fotografado navios militares dos quais a CIA tinha apenas imagens de satélite.