Os discutíveis apoios internacionais à soltura do ex-presidente Lula se acumulam. Primeiro foram o presidente eleito da Argentina, Alberto Fernandez, e o ditador venezuelano Nicolas Maduro. Agora foi a vez do grupo terrorista FARC, transformado em partido político, celebrar o “Lula Livre”.
Fernandez disse admirar a “força de Lula para suportar a perseguição”, no que foi acompanhado por sua vice, Cristina Kirchner. Maduro, por sua vez, disse que “a verdade triunfou no Brasil” e que o povo venezuelano está “profundamente alegre” com a liberação do seu “amigo” Lula.
Já as FARC, que durante décadas aterrorizou a Colômbia com atentados, até virar partido político, escreveu que o grupo, juntamente com Lula, “seguimos lutando pela vida digna na América Latina e pela paz no continente”.