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O governo do Equador anunciou que deteve, nesta quinta-feira (10), 17 estrangeiros, a maioria deles venezuelanos, que teriam informações sobre os deslocamentos do presidente equatoriano Lenín Moreno, que enfrenta grandes protestos contra suas reformas econômicas.
A ministra do Interior, María Paulo Romo, informou pelo Twitter que os suspeitos foram detidos no aeroporto de Quito pela manhã, com "informação sobra a mobilização do presidente e do vice-presidente". Ela acrescentou que as prisões confirmam "todos os interesses que estão por trás do caos no país".
Há dois dias, Moreno acusou o ditador venezuelano Nicolás Maduro de estar por trás das manifestações com o objetivo de desestabilizar o seu governo.
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