O governo de Portugal impôs racionamento de combustíveis e declarou uma crise energética até 21 de agosto, frente a uma greve de caminhoneiros de cargas perigosas que iniciou nesta segunda-feira (12), sem data para acabar. Serviços mínimos estão sendo cumpridos pelos grevistas, o que garante o abastecimento de hospitais, aeroportos, portos e outros consumidores prioritários, como as forças de segurança e emergências médicas. Veículos de carga estão limitados a 100 litros por abastecimento e os de passeio a 25 litros. Os postos de combustíveis estão se organizando há pelo menos três dias para lidar com a greve e, nesta segunda-feira, cerca de 30% não abriram as portas. Os motoristas pedem aumentos graduais do salário-base que o elevem para 900 euros em janeiro de 2022, o que, com os bônus suplementares, chegaria a 1.715 euros nessa data.
Greve de caminhoneiros força Portugal a racionar combustíveis
- 12/08/2019 09:50
- Gazeta do Povo
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