As interrupções em Hong Kong se estenderam para o segundo dia, enquanto a rede de metrô permaneceu fechada, juntamente com muitas lojas, bancos e shoppings, um dia após a chefe do governo de Hong Kong, Carrie Lam, invocar uma lei de emergência, pela primeira vez em 52 anos, para banir máscaras em manifestações. A medida levou a uma onda de violência durante a noite.
Em um discurso divulgado em vídeo neste sábado (5), Lam condenou a violência, acrescentando que a ameaça à segurança pública sustenta a decisão do governo de proibir máscaras. As manifestações após o anúncio da proibição levaram a confrontos, incluindo um em que um policial atirou em um menino de 14 anos. De acordo com a polícia, o policial agiu em legítima defesa. Uma porta-voz do governo disse que a condição médica do menino melhorou.