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Uma juíza federal dos Estados Unidos rejeitou as acusações de conluio para violação dos direitos civis em um processo da Aclu (American Civil Liberties Union) contra a administração do ex-presidente Donald Trump, informou a agência AP. Os ativistas alegavam que membros do governo Trump autorizaram a dispersão, com gás lacrimogêneo, de um protesto pacífico na Praça Lafayette, em frente à Casa Branca, para que o então presidente pudesse tirar uma foto segurando a Bíblia em frente à St. John Church, histórica igreja que havia sido alvo de vandalismo. O episódio ocorreu em junho do ano passado, quando os EUA viviam uma onda de protestos e tumultos contra a violência policial e o racismo.
A juíza Dabney L. Friedrich, porém, concluiu que as alegações eram muito especulativas. Segundo ela, não há evidências suficientes para provar que houve qualquer acordo ou plano para violar os direitos dos manifestantes. Ela também afirmou que é prematuro para o tribunal concluir se as ações dos policiais foram justificadas ou não.