O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, denunciou nesta quarta-feira (14) mais um suposto plano para "assassiná-lo" e, desta vez, implicou o ex-presidente colombiano Álvaro Uribe Vélez como o "cabeça" da operação de "magnicídio". O plano, de acordo com Maduro, previa a entrada de 32 mercenários na Venezuela para matar ele e outros dirigentes chavistas.
"Soube de um plano dirigido por Álvaro Uribe Vélez, com a participação do embaixador colombiano nos Estados Unidos, Francisco Santos, um plano que foi discutido com Lester Toledo, (…) para entrar na Venezuela 32 mercenários para vir e tentar me matar e assassinar os líderes da revolução", disse Maduro durante um ato do governo. Por várias vezes o ditador usou do argumento de "tentativas de magnicídio" para prender opositores e reprimir a população.