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Impeachment nos EUA

Mais um funcionário da inteligência delata pressão de Trump à Ucrânia

Membro do Serviço Secreto dos EUA vigia a entrada da Casa Branca
Membro do Serviço Secreto dos EUA vigia a entrada da Casa Branca (Foto: Andrew CABALLERO-REYNOLDS/AFP)

Um segundo delator garante ter evidências da pressão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre o governo ucraniano para investigar um rival político, o democrata Joe Biden, e seu filho Hunter Biden. O novo personagem, também um agente de inteligência, pode dar aos democratas novos elementos para a investigação que pretende levar ao impeachment do presidente.

O advogado Mark Zaid, que representa os dois informantes, disse que o segundo deles pode corroborar informações prestadas pelo primeiro. O agente já falou a órgãos de apuração internos. A queixa do primeiro delator, apresentada ao inspetor-geral em 12 de agosto, citava informações recebidas de autoridades americanas que expressaram a preocupação de que Trump usava o cargo para solicitar interferência estrangeira em sua busca por um segundo mandato em 2020. Zaid afirma que o segundo agente "também fez uma delação protegida sob a lei e não pode sofrer retaliação".

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