Ministro das Comunicações da Venezuela, Jorge Rodríguez acusou o governo Jair Bolsonaro de apoiar um ataque a uma unidade militar perto da fronteira do Brasil, na madrugada deste domingo (22), na região de Gran Sabana. Ele confirmou a morte de um integrante do exército local. O ataque foi liderado por um desertor das forças armadas do país com um grupo de aproximadamente 12 indígenas da etnia pemón, informou O Globo. Dois postos policiais foram atacados na sequência, onde - além de armas - foi levado um caminhão.
Após a ação, o grupo teria tentado atacar mais uma guarnição militar, onde houve confronto. Segundo Rodrígues, a defesa venezuelana prendeu seis integrantes do grupo. “Esses criminosos foram treinados em acampamentos paramilitares identificados na Colômbia e receberam a colaboração de inteligência do governo Jair Bolsonaro”, escreveu no Twitter. Teriam sido recuperados 83 fuzis, 60 granadas e seis caixas de munição.