Manifestantes e policiais entram em confronto no centro de Quito, Equador, durante protestos contra medidas econômicas do governo de Lenín Moreno, 3 de outubro de 2019
Manifestantes e policiais entram em confronto no centro de Quito, Equador, durante protestos contra medidas econômicas do governo de Lenín Moreno, 3 de outubro de 2019| Foto: Rodrigo BUENDIA / AFP

Motoristas de caminhão, ônibus e táxi do Equador encerraram na noite desta sexta-feira (4) a greve que teve início há dois dias contra a retirada de subsídios aos combustíveis. No entanto, outras categorias pretendem continuar as manifestações, que levaram o governo a decretar estado de exceção no país. Entenda o caso.

Em um documento de sete pontos entregue ao governo, as categorias pedem a libertação de dirigentes que foram detidos por causa da paralisação, segundo o jornal El Universo.

Abel Gómez, líder de uma federação que representa 11 sindicatos, disse que "analisando a situação caótica em que se encontra o país, e tendo feito com que o governo soubesse de nosso desacordo" com o decreto que retira subsídios dos combustíveis, "hoje se encerra a medida de greve", afirmou, segundo o jornal El Comercio.