Os presidentes dos EUA, Joe Biden, e da Polônia, Andrzej Duda, durante reunião no Palácio Presidencial em Varsóvia, neste sábado| Foto: EFE/EPA/Marcin Obar
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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, participou de uma reunião com ministros Ucranianos em Varsóvia, na Polônia, neste sábado (26). Este foi o primeiro encontro do mandatário norte-americano com funcionários oficiais ucranianos desde o início da invasão russa. Na reunião, Biden e seus assessores "discutiram esforços futuros para ajudar a Ucrânia a defender seu território", informou a Casa Branca em comunicado.

O encontro, de cerca de uma hora e meia de duração – dos quais Biden participou dos 40 minutos finais, reuniu os ministros das Relações Exteriores e da Defesa ucranianos, Dmytro Kuleba e Oleksii Reznikov, e os secretários de Estado e de Defesa dos EUA, Antony Blinken e Lloyd Austin. "Os secretários Blinken e Austin prometeram continuar seu apoio para atender às necessidades humanitárias, de segurança e econômicas enquanto a invasão em grande escala do presidente (russo, Vladimir) Putin entra em seu segundo mês", afirmou nota oficial do Departamento de Estado dos EUA.

O presidente americano atualizou os ministros sobre as cúpulas das quais participou na quinta-feira (24) em Bruxelas, incluindo a da OTAN, e ressaltou que os EUA já fornecem à Ucrânia "assistência militar e humanitária significativa". Os ministros ucranianos, por sua vez, pediram que Washington e seus aliados enviem à Ucrânia aviões de combate e estabeleçam uma zona de exclusão aérea sobre o território do país, medida que Biden rejeita, por considerar que resultaria em uma guerra mundial.

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Biden detalhou, ainda, medidas que está tomando para "conseguir que o presidente Putin preste contas pela agressão brutal da Rússia", incluindo as novas sanções a oligarcas, políticos e empresas de defesa russas.