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Os bispos da Igreja Católica da Nova Zelândia estão fazendo campanha contra um projeto de lei que pretende autorizar a interrupção voluntária da gravidez (IVG), mediante solicitação, com até 20 semanas de gestação. A legislação atual, no entanto, permite a interrupção voluntária apenas em três casos: incesto, má-formação do feto ou sérios riscos à saúde mental e física da mulher. Eles alegam que, com essa nova regra, os nascituros com deficiências fetais não teriam nenhuma proteção. Contrária a essa proposta de descriminalização do aborto, a Igreja Católica afirmou, em nota publicada no site da Conferência Episcopal, que “cada criança ainda não nascida tem direito a um lugar na família humana, junto com todos os outros direitos que dela derivam”.