A Câmara dos Deputados da Bolívia aprovou o projeto de lei de “Regime Excepcional e Transitório para a realização de Eleições Gerais”. Na prática, a lei anula as eleições de outubro que dariam o quarto mandato a Evo Morales, que acabou renunciando após suspeita de fraude e manifestações violentas pelo país. A legislação também aprova a convocatória de comícios e novas eleições na Bolívia sem a possibilidade de candidatura de Evo, nem de seu candidato a vice-presidente, Álvaro García Linera, já ex-presidentes que já tenham ocupado o executivo local por dois mandatos não podem se candidatar. Mais cedo, a lei havia sido aprovada pelo senado boliviano.
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