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Estados Unidos

O que revela a autópsia de Jeffrey Epstein, bilionário acusado de tráfico sexual

Procurador dos EUA para o Distrito Sul de Nova York Geoffrey Berman anuncia acusações contra Jeffery Epstein em 8 de julho de 2019 em Nova York. Epstein é acusado de tráfico sexual de menores e conspiração para se envolver em tráfico sexual de menores
Para Ben Shapiro, as teorias da conspiração têm a ver mais com a incapacidade humana de aceitar a incompetência generalizada. (Foto: Stephanie Keith / Getty Images / AFP)

Uma autópsia descobriu que o bilionário Jeffrey Epstein sofreu "múltiplas rupturas nos ossos do pescoço", segundo duas pessoas familiarizadas com o relatório. Entre os ossos quebrados, estava o osso hióide, que nos homens fica perto do pomo de Adão. Estas fraturas podem ocorrer naqueles que se enforcam, particularmente se forem mais velhos, de acordo com especialistas forenses e estudos sobre o assunto. Mas eles são mais comuns em vítimas de homicídio por estrangulamento, disseram os especialistas.

Os detalhes são os primeiros resultados que emergem da autópsia de Epstein, agressor sexual condenado que estava preso aguardando julgamento sob a acusação de tráfico sexual. Ele morreu na manhã de sábado (10). Os guardas o encontraram enforcado em sua cela no Centro Correcional Metropolitano de Manhattan. O procurador-geral dos Estados Unidos, William Barr, descreveu a morte como um "aparente suicídio". Autoridades da justiça não comentaram sobre as novas informações da autópsia de Epstein. Nos EUA, a morte do multimilionário está despertando teses conspiratórias de que ele pode ter sido assassinado por poderosos que queriam evitar que ele divulgasse segredos em casos de tráfico sexual.

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