Após um dia caótico nos mercado internacionais – o petróleo teve sua maior queda desde 1991, cerca de 25% – os contratos futuros da commoditie abriram o dia em alta na Ásia, porém com a liquidez ainda baixa, já que as bolsas da Europa e dos Estados Unidos só abrem nas próximas horas: às 21h15 (de Brasília), o contrato do WTI para abril subia 4,50%, negociado a US$ 32,53 o barril, enquanto o Brent para maio avançava 4,37%, a US$ 35,86 o barril.
Os mercados acordaram em choque nesta segunda-feira (9), quando uma medida adotada pela Arábia Saudita fez o preço do barril de petróleo despencar de US$ 45 para cerca de US$ 30 - a maior desvalorização desde a Guerra do Golfo, em 1991. Vale lembrar que o preço já vinha em queda por causa do novo coronavírus: estava em torno de U$S 60 na metade de fevereiro.
As principais bolsas do Extremo Oriente iniciaram o dia com movimentos divergentes. Às 22h39 de segunda (horário de Brasília), a Bolsa de Tóquio operava em queda de 0,65% e a de Hong Kong, em alta de 0,98%.