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O presidente do Equador, Lenín Moreno, mudou a sede do governo de Quito para Guayaquil, segundo o jornal El Universo. Em um pronunciamento de pouco mais de três minutos transmitido pela televisão, Moreno, ao lado de seu vice-presidente e militares do alto comando, disse que não voltará atrás com as medidas econômicas para os combustíveis que desencadearam protestos violentos no país.
Moreno disse que os saques e distúrbios que ocorreram nos últimos dias se trataram de uma manobra para "desestabilizar o governo e romper com a ordem democrática". O presidente acusou o ditador venezuelano Nicolás Maduro, o ex-presidente do Equador Rafael Correa e outros três políticos equatorianos de orquestrarem os atos.