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Após as recentes alegações, por parte do presidente norte-americano Donald Trump, de fraudes e ilegalidades na contagem dos votos, membros do Partido Republicano dividiram-se entre aqueles que apoiam publicamente as acusações e os que entendem que Trump tem sido antidemocrático em suas declarações.

“Um presidente em exercício minando nosso processo político e questionando a legalidade das vozes de incontáveis ​​americanos sem evidências não é apenas perigoso e errado, mas destrói a própria base sobre a qual esta nação foi construída”, publicou o deputado Will Hurd em sua conta no Twitter na quinta-feira (5). Os senadores republicanos Pat Toomey e Mitt Romney e o ex-conselheiro de segurança nacional, John Bolton, reforçaram as críticas a Trump.

Por outro lado, Mitch McConnell, líder do Partido Republicano no Senado, foi um dos defensores dos questionamentos do atual chefe da Casa Branca: "Todos os votos legais devem ser contados. Todas as cédulas enviadas ilegalmente não devem. Todos os lados devem observar o processo. E os tribunais estão aqui para aplicar o leis e resolver disputas. É assim que os votos dos americanos decidem o resultado", afirmou.

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O senador Ted Cruz também endossou as declarações de Trump: "O que temos visto nos últimos três dias é partidário, político e sem lei. O povo americano está com raiva porque a contagem de votos foi envolta em trevas. Devemos contar cada voto legalmente lançado", publicou Cruz em seu Twitter na quinta-feira (5).

Outras importantes figuras do partido republicano, como Kevin McCarthy e Lindsey Graham, também saíram em defesa das declarações recentes de Donald Trump.