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Autoridades do governo russo anunciaram neste domingo (25) que vão corrigir erros na mobilização parcial anunciada pelo presidente Vladimir Putin na última quarta-feira (21). Segundo informações da agência de notícias AFP, idosos, doentes e estudantes foram incluídos na campanha de recrutamento para o conflito contra a Ucrânia.
Ao anunciar a mobilização de cerca de 300 mil cidadãos, Putin disse que seriam convocadas apenas pessoas com certas especialidades militares e experiência relevante. Mas, segundo a AFP, são vários os casos de convocações que não atendem a esses requisitos.
A presidente da Câmara Alta do Parlamento, Valentina Matviyenko, pediu atenção dos governadores, que supervisionam as campanhas de mobilização, e alertou que os erros "estão provocando reações ferozes na sociedade, e com razão".