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Ameaça de greve

Sindicatos ferroviários dos EUA recusam proposta de Biden para evitar greve

Presidente dos EUA, Joe Biden. (Foto: EFE/EPA/Yuri Gripas)

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Trabalhadores ferroviários dos Estados Unidos se posicionaram contra a proposta do presidente Joe Biden sobre uma possível greve que ameaça descarrilar a economia do país. Para os sindicalistas, o posicionamento de Biden contradiz a imagem de presidente mais pró-sindicato dos últimos tempos.

O presidente americano pediu ao Congresso que intervenha e bloqueie as paralisações que podem custar US$ 2 bilhões (mais de R$ 10 bilhões) por dia aos cofres do país, segundo algumas estimativas.

Os líderes sindicais estão descontentes com o fato de a solução de Biden funcionar como a imposição de um acordo feito em setembro, que já foi rejeitado pelas categorias por não atender às preocupações dos trabalhadores sobre salários, licenças médicas, falta de pessoal e folgas.

Em comunicado, a Casa Branca aponta que o acerto prevê um aumento salarial de 24% para os trabalhadores ferroviários, e que fornece benefícios de cuidados de saúde melhorados, além da capacidade de trabalhadores tirarem licença não programada para necessidades médicas.

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