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Uma ex-barista da rede de cafeterias Starbucks, que trabalhava em uma loja do grupo em Nova Jersey, nos Estados Unidos, abriu processo contra a empresa nesta quinta-feira (19) alegando que foi demitida injustamente por ter se recusado a usar uma camiseta que celebrava o “orgulho LGBTI”.
Betsy Fresse disse que vestir a blusa representaria um conflito com suas crenças religiosas, vez que ela afirma acreditar na definição bíblica de casamento: uma união entre um homem e uma mulher. Assim, sua demissão seria um ato de discriminação religiosa ilegal segundo a legislação federal que regula os direitos civis. Ela foi desligada da empresa em agosto de 2019 por supostamente violar os “valores fundamentais” da Starbucks.
À imprensa, um porta-voz da empresa disse que a acusação de Betsy não procede. “A Starbucks visa criar um ambiente caloroso e acolhedor para parceiros [funcionários] e clientes. Além de nosso avental verde, nenhuma parte do nosso código de vestimenta exige que os parceiros usem itens aprovados que eles não tenham selecionado pessoalmente”, informou.