Chinese soldiers march in front of the Great Hall of the People, the venue for the upcoming annual meeting of the National People’s Congress, in Beijing on March 3, 2021. Imagem ilustrativa.| Foto: GREG BAKER / AFP
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O tribunal chinês do distrito de Suyu concordou com a descrição de um livro didático sobre a homossexualidade ser um transtorno mental, para decepção da comunidade LGBT chinesa e de Xixi, uma mulher de 24 anos que abriu o processo, relatou o South China Morning Post.

O tribunal afirmou que não há nada de errado com o livro Mental Health Education for College Students, usado em várias universidades chinesas, ao classificar a homossexualidade como “um distúrbio psicológico”. Os juízes afirmaram que não se trata de um “erro factual”, mas de uma “visão acadêmica”.

A Organização Mundial da Saúde desclassificou a homossexualidade como um transtorno mental em 1990. A própria China a removeu de uma lista de doenças mentais em 2001. Xixi chamou a decisão de “aleatória e sem base” e afirmou que vai continuar a trabalhar pela causa LGBT fora dos tribunais.

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