Köhler também vem ao continente
Berlim O presidente alemão, Horst Köhler, fará uma viagem oficial pela América Latina de 4 a 16 de março, que inclui visitas a Brasil, Paraguai e Colômbia. O gabinete do presidente informou ontem que Köhler abordará com seus interlocutores aspectos relacionados à distribuição da riqueza na América Latina e ao desenvolvimento do Estado de direito.
No Brasil, a agenda central do chefe do Estado alemão incluirá temas de meio ambiente e sociais, enquanto na Colômbia Köhler se interessará pelo processo de paz e pela luta contra o narcotráfico.
Washington O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, visitará o Brasil, Uruguai, Colômbia, Guatemala e México de 8 a 14 de março, anunciou ontem a Casa Branca. A viagem "sublinhará o compromisso dos EUA com o continente e nossa agenda comum para fazer com que a liberdade, a prosperidade e a justiça social avancem, assim como apresentar os benefícios da democracia nas áreas da saúde, da educação e da oportunidade econômica", assinalou um comunicado oficial.
Bush começará sua viagem por São Paulo, onde se reunirá com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para tratar, entre outras coisas, das fontes alternativas de energia como o etanol, uma área na qual o país é um dos líderes mundiais.
Depois, o presidente americano se deslocará a Montevidéu para dialogar com seu colega uruguaio, Tabaré Vázquez, e devolver a visita que este fez à Casa Branca em maio do ano passado. A terceira etapa da viagem será em Bogotá, onde Bush se reunirá com o presidente Álvaro Uribe para ressaltar o apoio dos EUA à "bem-sucedida luta contra o narcoterrorismo" e os "esforços para melhorar a vida de seu povo" que a Colômbia está promovendo, explicou a Casa Branca.
Depois, Bush reunirá na Guatemala com seu colega Oscar Berger, para "enfatizar as estreitas relações bilaterais" e experimentar "a rica diversidade cultural da nação centro-americana", acrescentou a nota. A etapa final da viagem será no México, na primeira ocasião em que Bush visitará o país desde a chegada ao poder de Felipe Calderón. O objetivo desta etapa, segundo a Casa Branca, é "enfatizar" a "forte relação com o México" e demonstrar o apoio dos EUA "aos esforços de Calderón para diminuir a pobreza e a desigualdade econômica".
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