A polícia chilena afastou nesta quarta-feira o chefe da unidade das Forças Especiais que reprimiu com golpes, jatos de água e gás lacrimogêneo um grande protesto de estudantes na terça-feira, que terminou com jornalistas e alunos feridos.
O diretor-geral dos Carabineros, José Alejandro Bernales, disse a jornalistas que foi aberta uma investigação sobre os policiais responsáveis que atuaram com "excesso" injustificado.
- Foi ordenado o afastamento do cargo do chefe das Forças Especiais e também foi determinado que o novo chefe das Forças Especiais seja o diretor da Escola de Suboficiais - disse Bernales depois de se reunir com a presidente chilena, Michelle Bachelet.
Durante o gigantesco protesto de estudantes, o maior nas últimas três décadas, 725 pessoas foram presas e cinco jornalistas ficaram feridos na repressão policial.
- Não permitirei excessos ... Neste caso em particular não vou defender este procedimento - disse Bernales.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas