O Partido Socialista francês disse nesta segunda-feira ser improvável que Dominique Strauss-Kahn seria candidato às eleições presidenciais de 2012, apesar do enfraquecimento do caso de assédio sexual contra ele em Nova York.
Segundo o porta-voz do partido, Benoit Hamon, em coletiva de imprensa, a ideia de que Strauss-Kahn poderia disputar a Presidência era "o mais fraco" de todos os possíveis cenários para o futuro político do ex-chefe do FMI.
No entanto, mesmo se Strauss-Kahn perder o prazo de 13 de julho para se inscrever como representante do partido em outubro, Hamon disse que a liderança não bloquearia necessariamente uma entrada tardia para a votação no partido.