Atenas O capitão e cinco membros da tripulação do cruzeiro grego Sea Diamond, que afundou na última quinta-feira no Mar Egeu, são acusados de negligência.
Um promotor da ilha grega de Naxos indiciou os seis oficiais por violar as regras internacionais de segurança naval e poluir o meio ambiente. Eles responderão ao inquérito em liberdade.
As autoridades gregas tentam determinar como o cruzeiro se chocou com um recife perto da ilha de Santorini, em pleno dia e com condições meteorológicas favoráveis. Em depoimento, o capitão descartou uma falha mecânica e atribuiu o acidente à corrente marinha.
O navio viajava com 1.547 pessoas a bordo. A maior parte escapou ilesa, mas dois turistas franceses Jean-Christophe Allain, 45, e sua filha Maud, 16 estão desaparecidos.
Pai e filha viajavam em sua cabine quando o navio encalhou nos recifes nas imediações do litoral de Santorini, uma das ilhas mais visitadas do arquipélago de Ciclades, para afundar horas mais tarde.
A esposa do francês desaparecido, Anne Allain, 43, conseguiu sair da cabine cheia de água e foi resgatada, segundo informações do Ministério do Turismo. Outro filho do casal, Raphael, de 14 anos, também sobreviveu.
Quatro navios da polícia portuária local e um avião da marinha de guerra continuam as buscas de resgate.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas