Documentos da Igreja Católica mostram que, antes de se tornar papa, o cardeal Joseph Ratzinger resistiu a afastar um padre da Califórnia que molestava crianças. Uma carta de 1985, firmada por Ratzinger, cita preocupações sobre o efeito da remoção do padre para "o bem da igreja universal". A correspondência foi obtida com exclusividade pela Associated Press.
Esta é a segunda prova a desafiar a insistência do Vaticano em afirmar que Ratzinger, hoje papa Bento XVI, não teve qualquer papel no bloqueio de remoções de padres pedófilos enquanto era o chefe da Congregação para a Doutrina da Fé.
A carta é parte de anos de correspondência entre a diocese de Oakland, nos Estados Unidos, e o Vaticano sobre o processo para tentar afastar o reverendo Stephen Kiesle. O Vaticano confirmou que a assinatura no documento é de Ratzinger, mas não quis comentar o caso.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas