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Teto da dívida

Casa Branca e Congresso estão longe de um acordo

Para o presidente americano, “haverá dor política para todas as partes”, quando chegarem a um acordo | Larry Downing/Reuters
Para o presidente americano, “haverá dor política para todas as partes”, quando chegarem a um acordo (Foto: Larry Downing/Reuters)

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou ontem que sua reunião com as lideranças do Congresso sobre a redução do déficit público foi "construtiva", mas ressalvou que os dois la­­dos ainda estão longe de um acordo.

Ao fim de uma conversa de mais de uma hora na Casa Branca com os líderes do Congresso, Oba­­ma disse que os dois lados concordam sobre a necessidade de elevar o limite legal de endividamen­­to do governo, mas que só ha­­verá consenso sobre isso quando houver acerto sobre todas as ou­­tras questões.

O presidente também anunciou que terá uma nova reunião com os líderes do Congresso no próximo domingo e que o esforço por um acordo vai prosseguir até lá. Segundo ele, os dois lados reconhecem que "haverá dor política para todas as partes".

Participaram da reunião de ontem o vice-presidente Joe Bi­­den, o presidente da Câmara, de­­putado John Boehner (Partido Re­­publicano/Ohio), o líder da maioria no Senado, Harry Reid (Partido Democrata/Nevada), o líder da mi­­noria no Senado, Mitch Mc­­Connell (Republicano/Kentucky), os senadores Dick Durbin (De­­mocrata/Illinois) e John Kyl (Re­­publicano/Arizona) e os deputados Nancy Pelosi (Democrata/Ca­­lifórnia), Eric Cantor (Republi­­ca­­no/Virgínia) e Steny Hoyer (De­­mocrata/Maryland).

Segundo o Departamento do Tesouro, o governo dos EUA vai atingir seu li­­mite legal de endividamento de US$ 14,29 trilhões em 2 de agosto. A Casa Branca disse que quer resolver essa questão até 22 de julho.

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