A Casa Branca pediu ontem que o presidente da Síria, Bashar Assad, "renuncie imediatamente", alertando que ele passou a conduzir a Síria para um "caminho muito perigoso".
Em comunicado, o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, condenou a morte do líder ativista curdo Meshal Tamo, bem como o espancamento de outro proeminente ativista sírio, ao dizer que os dois episódios violentos "novamente mostram que as promessas do regime de Assad para o diálogo e a reforma são vazias". Tropas da Síria abriram fogo ontem contra manifestantes em vários pontos do país, matando pelo menos oito pessoas. Um líder da oposição, Riad Seif, foi espancado por homens ligados ao governo e levado a um hospital de Damasco.