A presidente Cristina Kirchner estudava Direito em La Plata, onde conheceu um jogador de rúgbi que mudaria sua vida: o então estudante de Direito Néstor Kirchner. Os dois namoraram por apenas seis meses e, em 9 de maio de 1975, o casal selou sua união num cartório de La Plata.
Após o casamento, vieram tempos complicados. Durante uma visita à província de Santa Cruz, terra natal de Kirchner, em janeiro de 1976, meses antes do golpe de 24 de março do mesmo ano, Cristina foi presa pelos militares, fato que nunca quis dramatizar. Após algum tempo em La Plata, o casal acabou optando por refugiar-se na fria e distante Santa Cruz.
Na Patagônia, Cristina, sempre ao lado do marido, deu impulso à sua carreira política. Paralelamente, o casal trabalhou em seu escritório de advocacia e, juntos, construíram um patrimônio controverso que, segundo declarou Kirchner, em 2006, atinge US$ 2,8 milhões.
O casamento foi marcado por altos e baixos ditados pela vida política mas sempre pareceu intacto, pelo menos aos olhos do público.
Mas, segundo o livro publicado pela escritora argentina Sylvina Walger, "Cristina, de legisladora combativa a presidente fashion", a vida conjugal do Casal K teve ainda brigas, traições e até agressões.
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