Encontre matérias e conteúdos da Gazeta do Povo
Estados Unidos

Casal oferecia filhos adotados para serem abusados por grupo de pedófilos

Imagem do casal com as duas crianças, na praia, postada no Instagram de um dos acusados
Imagem do casal com as duas crianças, na praia, postada no Instagram de um dos acusados (Foto: Reprodução/Townhall)

Ouça este conteúdo

Um casal formado por dois homens é acusado de abusar de seus dois filhos adotivos e de oferecê-los para prostituição na Geórgia, Estados Unidos. Eles foram presos em julho, depois que a polícia entrou na casa em que moravam em Oxford e encontrou vídeos com evidências de que eles estavam tendo atos sexualmente abusivos com os meninos. Além de gravar material pornográfico com as crianças, eles também as ofereciam para serem abusadas por um grupo de pedófilos, segundo as investigações.

O bancário Zachary Zulock, de 35 anos, e o funcionário público William Zulock, de 33 anos, foram indiciados por um grande júri, acusados de exploração sexual de crianças, abuso sexual infantil agravado, prostituição criminosa de menor, sodomia agravada e incesto. São pelo menos nove acusações de prisão perpétua para cada um, de acordo com documentos obtidos pelo portal conservador de notícias Townhall. Ambos se declaram inocentes.

Os meninos têm 9 e 11 anos de idade e foram adotados em um processo "mais rápido do que o esperado", por meio de uma agência cristã de adoção de crianças com necessidades especiais, segundo o portal. Registros do processo apontam que os abusos começaram no fim de 2019 e se intensificaram em 2021.

A polícia encontrou quase 150 imagens de pedofilia envolvendo os filhos adotivos, na casa do casal. Mensagens em plataformas de mídias sociais levaram a outros dois homens, que teriam sido chamados para "realizar um ato de prostituição" com uma das crianças, que sofreu ferimentos físicos após ser estruprado brutalmente.

Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Principais Manchetes

Receba nossas notícias NO CELULAR

WhatsappTelegram

WHATSAPP: As regras de privacidade dos grupos são definidas pelo WhatsApp. Ao entrar, seu número pode ser visto por outros integrantes do grupo.