Novos dados divulgados pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDCs) indicam o que, à primeira vista, parece um aumento preocupante dos casos americanos de autismo – problema mental que pode atrapalhar de forma severa as interações sociais e o desenvolvimento da linguagem.

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O transtorno, que afetava 1 em 150 crianças norte-americanas no ano 2000, passou a acometer 1 em 88 crianças em 2008, último ano para o qual existem dados consolidados. Um aumento de 78%, causado talvez por uma evolução nos métodos diagnósticos.

Os números são uma estimativa, obtida a partir de dados recolhidos por uma rede de monitoramento do autismo que atua em 14 dos 50 estados americanos. Não um censo de todas as crianças americanas que têm o problema.

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